Assistindo alguns vídeos sobre salto em altura nas olimpíadas, notei que os atletas possuem técnicas diversas para tentar ir o mais alto possível em seus saltos. A movimentação do corpo, aceleração, pé de apoio no lugar certo e precisão no salto são fatores que podem fazer a diferença para ganhar alguns centímetros. Mas e se algo falhar? Se o terreno estiver mais úmido ou um vento forte soprar bem na hora do salto? O atleta deve ter opções e possibilidades em seu salto. Exatamente por isso gostaria de escrever sobre saltos na web.
Meus livros não cabem na Web
Interrompi ao meio a leitura do último livro que ainda se encontra em minha mochila. Não foi possível conciliar minhas atividades nas quais estive envolvido durante a última Campus Party. Nós da equipe do W3C Brasil fomos convidados para curadoria do palco que recebeu os debates da Campus Fórum. Conseguimos articular diversos painéis que foram bastante concorridos, apesar de alguns colegas nos lembrar que escolhemos temáticas, por assim dizer, diferentes e inusitadas. Além das evidentes e que se esperam de fato fossemos nós a tratar, como as novidades do HTML5, a Web Semântica e o futuro da Web; desta feita quisemos também explorar outros assuntos, como o livro e a leitura na Web, a memória da Web brasileira, a Web e a democracia.
A Web que não escuta
Tenho uma prima chamada Dora. Ela está sempre em contato conosco por e-mail ou SMS e presente nas reuniões de família. A única diferença da Dora para os demais membros da família é o fato dela ser surda e muda.
Dado pra todo lado!
Open Data é um tema que está há muito tempo na crista da onda. Faça uma busca pelo tema no Google e você vai encontrar uma infinidade de notícias impressionantes e fresquinhas sobre o assunto, deixando a todos boquiabertos com as novas possibilidades de uso daquilo que os seres humanos mais produzem depois de lixo: dados.